DEFINIDO CARTAZ DO 13° INTERECLESIAL

Por Rozelia e José Batista - Comunicação


O CARTAZ do 13° Intereclesial foi escolhido no colegiado de delegados das CEBs conhecida como Ampliada Nacional de CEBs, acontecida de 26 a 30 de janeiro de 2011 na cidade de Crato, Diocese do mesmo nome, no estremo sul do Ceará. Na ocasião foram apresentados diversos cartazes advindo de alguns Regionais do Brasil, sendo escolhido o do Regional Leste I (Rio de Janeiro) tendo como artista "Marcos"  
(PE MARCOS AURELIO GUIMARÃES RABELLO - magrjc@ig.com.br
) de 
PARAPEUNA DIST. VALENÇA - RJ .


 Após a escolha, o colegiado solicitou alguns  ajustes, feito isto agora o artista Marcos apresenta definitivamente o Cartaz.  O mesmo escreve explicando os traços mais significativos. 
      

“Justiça e profecia a serviço da vida – CEBs Romeiras do Reino no Campo e na Cidade”
O Cartaz do 13º Intereclesial de CEBs;
Uma Proposta e um olhar...

O Cartaz foi inspirado no traço da xilogravura presente na literatura de cordel e expressão típica da cultura nordestina.
No centro, encontramos a cruz do crucificado ressuscitado, de onde emanam as fitas votivas identificando as três pessoas da Trindade Santa, encontrando na outra extremidade a Palavra de Deus, experiência concreta de fé e vida.
Da cruz emerge também os raios da “terra do sol”, Juazeiro do Norte no Ceará, plantada sob o chapéu do romeiro que busca seu abrigo no Pai do céu. No chapéu encontramos no santinho devocionário o mapa da América Latina, indicando a unidade das CEBs antenadas no desafio da evangelização do campo e da cidade, contextualizada pela situação sócio-política dos tempos atuais.
Na aba do chapéu encontramos a memória do trem das CEBs, acolhendo o 13º vagão que chega de encontro a esta experiência de comunhão com as várias culturas presentes nos interecleiais.
Sob esta proteção e mística temos o movimento dos romeiros do Reino, comunidades de homens e mulheres, crianças e adultos, jovens e idosos, trabalhadores e desempregados da cidade e do campo, vocações religiosas e leigas, que unidas ao padrinho Pe. Cícero expressam em romaria que “gente simples, fazendo coisas pequenas, em lugares não importantes, conseguem mudanças extraordinárias”; demonstrando a grande certeza na esperança teimosa da flor do mandacaru que acreditamos na justiça e na profecia a serviço da vida.

Artista - Marcos Aurélio Guimarães Rabello

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